quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Um Egito Negro incomoda muita gente!!




Quem engole esse embranquecimento do Egito, os filmes de Hollywood só colocam atores brancos, sendo que o verdadeiro povo egípcio eram negros, '' ah mas olha o povo do egito, são todos de pele clara, semitas, negros NÃO ''

a população atual do Egito é formado por árabes que invadiram depois, resumindo: nenhum povo do atual Egito tem sangue verdadeiro dos povos egípcios.

Um Egito Negro incomoda muita gente porque a África é um continente de conquistas e feitos, onde se produziu e se produz arte, ciência, tecnologia, filosofia. Porque é fonte de orgulho, de deleite. A solução para esse incômodo foi espalhar por aí que a Antiga Grécia é o berço de nossa civilização, esquecendo que tudo aquilo que os gregos produziram não foi um milagre que aconteceu por geração espontânea. Que é impossível deixar pra lá que a África e em especial o Antigo Egito (que até mesmo para os antigos gregos era uma antiga civilização) tem um papel mais que central nessa estória.

Uma pista muito simples nos oferece a magnitude do problema. Foram os antigos egípcios que inventaram uma das primeiras mídias portáteis do mundo, o papiro. Não por caso Alexandria tinha uma das maiores bibliotecas do mundo antigo. Mas teria sido um grego Calímaco durante uma viagem à cidade egípcia que ~inventou~ o primeiro sistema de catalogação de livros, muito similar ao que é usado pela biblioteca do congresso norte-americano e que foi utilizado por Roma. Mais uma vez, o Egito Antigo Negro e portanto a África tem seu conhecimento extirpado para outro continente e se tornam apenas uma citação. O nome disso pra mim é roubo.



Usurpar patrimônio africano não basta, também é necessário embranquecer seus sujeitos. Tanto na série José do Egito (atualmente em reprise pela Record) quanto em Êxodo: Deuses e Reis as personagens são majoritariamente brancas. Os realizadores são incapazes de reconhecer que todo um complexo sistema de crenças, filosofia, arte, arquitetura, astronomia e medicina são coisas de preto. Qualquer movimento diferente disso, mesmo a simples hipótese de que os antigos egípcios era negros, é vandalismo demais para aguentar.

Uma coisa muito engraçado como a degradação ocorre de modo seletivo, tantas partes das estátuas e esfinges para serem danificadas mas somente boca e nariz sofrem degradação, que coisa não? talvez desfazer dos traços negroides? parabéns eurocentrismo.

Toda história que o povo negro domina querem transformar em brancos.
A maioria dos nobres do alto Egito eram negras como a rainha Tye avó de Tutancâmon mãe de Aquenáton.


Vamos falar da CleópatraYoncé agora e sua irmã negra oprimida Arsinoe, cientistas a um tempo atrás concluíram que os ascendentes da sedutora rainha eram africanos - fato, aliás, do qual ela sempre se envergonhou, e foi abatido pela mídia né amores.


o formato e as dimensões do crânio de Arsinoe que indicam que ela possuía características físicas de africana – e, se essa é a sua ascendência, pela lógica também deve ser a de sua irmã. É certo que seu ancestral Ptolomeu, que se tornou governante do Egito por ordem de Alexandre, o Grande, complica um pouco a situação pelo fato de ele ser da Macedônia. Mas análises antropológicas e arquitetônicas da tumba acabaram convencendo os especialistas de que Cleópatra realmente descendeu de negros e não corria sangue de macedônios em suas veias. “Tudo indica que ela tinha o rosto em formato alongado, traço típico de africanos da Antiguidade. Cleópatra possuía genes da raça negra”, diz Thuer.

A equipe de pesquisadores e historiadores, a partir daquilo (lenda ou não) que o tempo deixou registrado sobre Cleópatra, chegou a outra dedução – ou, talvez, ilação. Como ela maltratava as mulheres negras de seu séquito, chegando a experimentar nelas a força dos venenos dos quais se cercava, provavelmente renegava suas origens. Ela era culta e falava oito idiomas. No terreno da vaidade, costumava entregar-se a águas aromatizadas por plantas. Já nas negras, sangue de seu sangue, ela batia. Ou as matava. Falando-se em assassinato, também na semana passada ganhou força outra investigação histórica sobre Cleópatra. Arqueólogos acreditam que à época em que foi amante do general romano Marco Antônio, após a morte de Júlio César, ela ordenou que a irmã Arsinoe fosse morta para evitar uma futura disputa pelo trono egípcio. Ironicamente, é como se agora Arsinoe se vingasse através de sua milenar e carcomida ossada, revelando o fato do qual Cleópatra sempre se envergonhou: o de ser negra




Sem falar que muitas múmias de egípcios foram trocadas por múmias de gregos e romanos, destas se faz DNA sem problema , mas de múmias que não foram trocadas , os responsáveis criam grandes dificuldades . O rei Tutankamom foi encontrado no sarcófago , sem tempo para o substituir . A noticia de 2011 , que ele teria DNA europeu foi uma farsa .Até a National Geographic fez um documentário com direito a rosto quase europeu . A empresa que fez a pesquisa sobre o haplo grupo dos continentes não quis revelar o haplo grupo do faraó . Depois outra empresa analisou e constatou tipo negro subsaariano.

Vamos dar uma conferida um pouco nas múmias, estátuas e esfinges.
múmia de Maiherperi













O Esfinge (reconstituição) era assim antes das tropas de Napoleão destruir o nariz e o lábios
 





egípcios como eles se viam
Diop observou que “os egípcios tinham apenas um termo para designar a si mesmos: ‘os KMT que significa negros literalmente’. Este é o termo mais forte existente na língua faraônica para indicar a negritude “. Ele acrescentou: “Esse termo é um substantivo coletivo que assim descreveu toda a população do Egito faraônico como povo preto.” Para mais provas, Diop se focou nos monumentos e como os antigos egípcios se representavam em sua arte.



Múmia de uma rainha antiga é bem conhecido por especialistas em mumificação . A estrutura do seu cabelo Africano hennaed - como o cabelo de outras múmias - foi modificado por produtos químicos usados ​​na mumificação combinado com o processo de envelhecimento.


Se os mesmos produtos químicos de mumificação no cabelo da mulher Bilen ( Eritreia ) que foi usado no início dos africanos faraônicas durante o processo de mumificação que provavelmente estava mais reto e mais do que o cabelo da rainha acima. Contrariamente à opinião popular europeias promovidas na web , os egípcios tinham cabelo não é diferente de outros africanos que vivem ao sul do Egito.




Duas princesas africanas, antiga ( Amarna EEI) e modernos , com deformação cabeça Africano habitual .




Hat- Shep - Suwe ou Hatshepsut do período Amarna , provavelmente, possuía um rosto essencialmente Africano , seu pai era Thutmoses I. Alguns acreditam que ela foi um dos Makedas ou
“rainhas” de Sabá 

.


O rosto de um Winnie Mandela , uma reminiscência de Hatshepsut , pode refletir a ligação genética de antigos egípcios e africanos do sul.




Zulu Mulher ( Bantu - falante ) - Rawlinson observou semelhanças na coloração e estrutura corporal entre antigos egípcios e outros africanos ou ” Nigritians ” . Hoje genética dos antigos egípcios estão confirmando uma proximidade marcados com os africanos do sul. Veja o link para uma análise do DNA baseado em autossomos aqui - http://www.dnatribes.com/dnatribes-digest-2012-01-01.pdf

Vamos ver um pouco da semelhança da vestimenta dos povos Zulu e do Egito?



Um comentário:

  1. Deveria ser exigido a retratação da verdade, não precisa ser um especialista para saber que os antigos egípciose eram negros pelas suas pinturas e esculturas, isso é puro roubo cultural.

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